O mercado de lubrificantes conta com uma nova aliada: a nanotecnologia

Você já ouviu falar sobre nanotecnologia? Basicamente, é o controle da matéria em uma nanoescala, ou seja, níveis moleculares e atômicos.
A função da nanotecnologia é tornar estruturas mais estáveis, melhorando seu desempenho. Com isso, o elemento ganha propriedades únicas, como ser mais forte, fino, resistente e durável.
Mas você deve estar se perguntando qual a relação disso com o mercado automotivo? A resposta é: tudo! A nanotecnologia está inovando o setor de lubrificantes.
Porém, é importante conhecer todos os detalhes que envolvem esse processo. Por isso, iremos te explicar tudo sobre o assunto.
A nanotecnologia e o setor de lubrificantes automotivos
Como já mencionado, a nanotecnologia tem o papel de melhorar o desempenho dos elementos, e com o lubrificante automotivo não poderia ser diferente.
O setor começou a utilizar esse processo devido à alta procura do mercado por uma performance cada vez melhor em maquinários. A solução foi trazer produtos em que a nanotecnologia está presente.
Isso porque os lubrificantes são partes extremamente importantes de um mecanismo que garante o funcionamento de máquinas e veículos. São eles que permitem que não haja paralisações nos processos.
Os lubrificantes são necessários para promover alguns benefícios básicos aos automóveis, como:
Segundo Luiz Maldonado, CEO da Lubvap Lubrificantes Especiais, os produtos que existem no mercado já conseguem entregar esses atributos, mas com a nanotecnologia, é possível potencializar as propriedades.
Com isso, os lubrificantes produzidos com a nanotecnologia trazem uma performance superior aos comuns, possuindo vantagens que apenas o controle molecular poderia proporcionar.
Dessa forma, torna-se fácil perceber o porquê dela estar inovando o mercado de lubrificantes automotivos. Mais do que apenas um processo de otimização da vida útil das peças no veículo, ela também promove desempenhos melhores.
Mas afinal, os lubrificantes realmente são tão importantes para os veículos?
A resposta é sim. Os óleos lubrificantes possuem uma importante função para os automóveis, afinal são eles que garantem o bom funcionamento do motor.
Os lubrificantes evitam atritos e preservam a duração do motor. Além disso, eles também assumem o papel de controlar a temperatura dele, evitando possíveis combustões.
Por eles serem uma parte tão essencial para que o automóvel circule nas ruas, é importante saber escolher o tipo de lubrificante que você irá usar. Os três principais são:
Para verificar o mais adequado ao seu veículo, basta identificar a recomendação do fabricante no manual do automóvel.
Se aprofundando na nanotecnologia
Após falarmos tanto sobre como a nanotecnologia está fazendo história no setor de lubrificantes automotivos, é importante entender mais do que apenas a sua função.
Um dos princípios básicos da nanotecnologia é a construção de estruturas e a criação de novos materiais a partir dos átomos. O objetivo é torná-los estáveis e melhores do que se estivessem em sua forma inicial.
E isso acontece por um único motivo: os elementos se comportam de maneira diferente quando são submetidos à nanoescala.
Além do mercado automotivo, a nanotecnologia também é utilizada em setores da indústria e da tecnologia. É comum ver ela sendo implementada no desenvolvimento de soluções mais sustentáveis e no tratamento de doenças.
Ou seja, existe um mundo totalmente novo quando se trata desse processo. E apesar de ainda existirem dúvidas sobre os efeitos da nanotecnologia, é provável que a sua usabilidade não acabe, por conta dos avanços que ela traz aos setores – como já está sendo visto no de lubrificantes.
Carros elétricos, nanotecnologia e lubrificantes
Uma das curiosidades que os motoristas sempre têm sobre os carros elétricos é sobre as diferenças entre esses modelos com aqueles que são movidos à combustão.
Uma das dúvidas é em relação ao motor desses modelos: eles também precisam de lubrificação? Sim e não.
Isso porque eles dependem de lubrificação, mas esses fluidos não são, exclusivamente, os lubrificantes tradicionais. Para os carros elétricos é utilizada uma graxa que resfria e lubrifica o motor.
Ela também desempenha o papel de proteger os componentes elétricos do veículo e ser compatível com materiais que não são metálicos, como os plásticos.
Com isso, fica fácil imaginar que o próximo passo da nanotecnologia no setor de lubrificantes automotivos será melhorar o desempenho deste componente.
E apesar dos elétricos conquistarem cada vez mais a confiança dos motoristas que buscam por uma direção mais sustentável, ainda existem diversas características sobre eles que são um mistério – como vimos agora.
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